Rogamos que a memória dessas mulheres
seja enaltecida neste dia 8 de março de 2010
Centenário do Dia Internacional da Mulher
Militantes políticas
assassinadas
pelo regime militar
Maria Ângela Ribeiro
Alceri Maria Gomes da Silva
Marilene Villas Boas Pinto
Nilda Carvalho Cunha
Iara Yavelberg
Ana Maria Nacinovic
Aurora Maria Nascimento
Gastone Lúcia Pereira da Silva
Lígia Maria Salgado Nóbrega
Lourdes Maria Wanderley Pontes
Maria Regina Lobo Leite
Paulina Reichstul
Ranúsia Alves Rodrigues
Anatália de Souza Alves de Melo
Soledad Barret Viedma
Sônia Maria de Moraes Lopes
Maria Auxiliadora Lara Barcelos
Neide Alves dos Santos
Ana Rosa Kucinski Silva
Áurea Elisa Pereira Valadão
Dinaelza Soares Santana
Dinalva Oliveira Teixeira
Heleni Telles Pereira Guariba
Helenira Rezende de Souza Nazareth
Ieda Santos Delgado
Ísis Dias Oliveira
Jana Morone Barroso
Lúcia Maria de Souza
Luiza Augusta Garlippe
Maria Augusta Thomaz
Maria Célia Corrêa
Maria Lúcia Petit da Silva
Suely Yumiko Kamayana
Telma Regina Cordeiro Corrêa
Walquíria Afonso da Costa
Maria Regina Marcondes Pinto
Jane Vanini
Campanha pede abertura de arquivos
Seis atores representam militantes políticos desaparecidos na campanha que a OAB/ RJ lança neste sábado (17/4) pedindo a abertura dos arquivos da ditadura de 1964-85.
Com previsão de veiculação em algumas emissoras de televisão e outras mídias, a iniciativa tem seis filmetes de 30 segundos, em que os artistas contam as histórias de alguns desaparecimentos, e a instituição pede adesões, via internet, a um abaixo assinado pela liberação do material arquivado no regime autoritário, que supostamente teria pistas dos ativistas que sumiram.
“Me chamo David Capistrano, sou jornalista e dirigente político. Em 1974, eu desapareci entre o Rio Grande do Sul e São Paulo. Minha família não soube mais de mim. Será que esta tortura não vai acabar?”, diz, em um dos filmes, o ator José Mayer, com expressão grave e em cenário de fundo escuro.
Também participam Glória Pires (representando Eleni Guariba, desaparecida em 1971), Mauro Mendonça (que vive Fernando Santa Cruz, sumido em 1974), Fernanda Montenegro (Sônia de Moraes Angel, 1973), Osmar Prado (Maurício Grabois, 1973) e Eliane Giardini (Ana Rosa Kucinsky, 1974).
Todos os “depoimentos” são encerrados pela expressão:
“Será que esta tortura nunca vai acabar?”
foto Rô Medeiros
Foto de Rô Medeiros
Quem Somos
Memória da Ditadura é um movimento criado em 1974 para coleta de dados e estudo das ações da extrema direita brasileira.
A idéia é alertar a sociedade para o perigo que representam
as cabeças totalitárias na Democracia.
O movimento gerou o livro Radiografia do
Terrorismo no Brasil – 66/80, Icone Editora,1985.
Atualmente mantém os seguintes espaços na web:
Historinhas do Brazil
A ditadura 1964-1985, como foi.
Novo livro de Flavio Deckes, na íntegra
historinhasdobrazil.blogspot.com
Desmemoria brasileira
O que pensa a banda podre da sociedade,
que defende a ditadura 1964-1985, com
comentários reparadores da Verdade
flaviodeckes.blogspot.com
Comissão de Verdade
Acompanhamento da instalação da
Comissão de Verdade e Reconciliação federal
comissaodeverdade.blogspot.com
Crise de Kapital
O dia a dia da decadência do ‘capital privado’
crisedekapital.blogspot.com
Brecht Poesia Teatro e Vida
bbrechtpoesiateatroevida.blogspot.com
Erwin Piscator, Nelson Rodrigues, Brecht e Jung
piscatornelson.blogspot.com